domingo, 29 de julho de 2012


“E eu, que sempre tive memória fraca, não consigo esquecer-te. Esqueço de mim, mas não de ti. O seu sorriso, seus olhos e suas feições, são como ecos o tempo todo em minha mente. E o pior não é a mente, mas aquele lugarzinho que eu não consigo domar... O coração. Ah, para ele seu nome é uma canção, daquelas que insistem em ser cantaroladas distraidamente enquanto se toma o café e lê o jornal.” (T.G. Almeida)

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